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Estar em concordância com nossos pais como
são e como foram é um programa de longo prazo e significa: eu estou em sintonia com
a vida como ela é, recebo o que meus pais me deram e me dão, sou grata/o e, como consequência
disto, equilibro instintivamente o que recebi devolvendo algo para a vida e
para a sociedade.
Recebemos a vida dos nossos pais. Quando nos alegramos com a
vida instintiva e naturalmente procuramos devolver algo para o entorno. Este movimento está em sintonia com a força do equilíbrio entre o dar e o receber e nos conecta com a energia do dinheiro e da prosperidade que são energias de agradecimento e de retribuição.
Quando estamos sintonizados com a vida como ela é, a nossa resposta só pode ser
de gratidão a tudo como é e a todos como
são. Podemos abrir o coração para amar a todos, principalmente às pessoas difíceis. Aquelas às quais desprezamos,
rejeitamos, desqualificamos, odiamos ou com as quais nos indignamos. Uma meta imensa e difícil. Mas a intenção de agradecer e de assentir a elas como são já produz frutos.
"A vida
nos envia justo os espelhos dos ancestrais que foram esquecidos, rejeitados,
desprezados. Não é preciso saber qual o ancestral que nos cabe amar, esse que
foi rejeitado. Rejeitado pelo dano que fez por suposto. Se trata de ver na minha vida a que pessoas eu rejeito ou elimino do campo de visão e começar
a inclui-las e começar a agradecer
por elas serem
como são. A
ressonância na minha vida é imediata. Não se trata de uma constelação se trata de uma decisão pessoal. A vida é abundante, e a abundância é a energia da gratidão que temos à vida.".(1)
Se estamos em sintonia com a vida como é, no agradecimento e ainda assim sentimos dificuldade na relação com os nossos pais é por que ainda estamos, equivocadamente, levando algo do destino de alguém. Estamos identificados inconscientemente com esta pessoa (algum excluído do nosso sistema familiar) e dificilmente podemos sair desta identificação sem fazer uma constelação ou um movimento sistêmico.
"Os filhos e as pessoas difíceis da nossa vida que não mudam podem se curar e mudar simplesmente quando podemos honra-las como são e agradece-las por serem como são. Quando aceitamos as pessoas difíceis é quando começam a mudar, nós mesmos temos a chave da cura. Se sou filha tomo meus pais como são, se são meus irmãos os difíceis os
tomo como são. Se são meus filhos os
tomo como são e ademais vou vendo o
que veem porque o veem por mim, mas primeiro os aceito como são."
Espero que este texto lhes seja útil. Sintam-se a vontade para comentar e compartilhar.
http://insconsfaonline.com/course/view.php?id=32 de Brigitte Champetier des Ribes
e no Curso Movimentos Essenciais de Claudia Boatti
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