domingo, 31 de julho de 2016

Como nos abrir ao exito e à abundancia?


Quando Podemos dizer que temos exito? Ou que vivenciamos a abundância?

Quando deixamos a sobrevivência! Quando estamos plenamente na vida. E isto só é possível quando primeiro recebemos dos nossos pais a vida com agradecimento e tomamos ambos os pais incondicionalmente exatamente como são: humanos, imperfeitos, falhos, às vezes ausentes, omissos, cruéis, indiferentes ou amorosos, presentes ou ausentes... 
A abundância que vem da mãe e a realização profissional do pai. "Dinheiro, mãe e vida são energias equivalentes, como tratamos a mãe assim nos trata o dinheiro" (1)
Entretanto, uma rede complexa de emaranhamentos sistêmicos que herdamos, escolhemos ou recebemos nos ata ao passado e cria obstáculos à harmonia entre pais e filhos. como resultado nosso êxito ou realização profissional ficam travados, limitados, ou totalmente impossibilitados.
Estar na abundancia é dispor de tudo que necessitamos, como durante os meses de gestação.  Apenas quando assentir incondicionalmente aos pais a mãe e tomar os dois ao mesmo tempo e da mesma maneira no coração deixamos a sobrevivência e nos abrimos para a abundancia.
Como fazer isto quando existem dificuldades?
Como deixar fluir a energia e a força do dinheiro?
Qual a importância de equilibrar o dar e o receber.
Quem recebe as heranças? 
Como flui o dinheiro no matrimonio?
Qual o significado das dividas na vida de uma pessoa?
Por que razão algumas pessoas são aditas a jogos de azar?
Quais as causas da avareza?
Todas estas são questões que podem ser identificadas em uma constelação familiar ou organizacional.

Marcia Paciornik. Orientadora sistêmica. 
Maestria em Novas constelações familiares. Novas constelações familiares, organizacionais e de carreira. 
Consultas individuais, em grupo. presenciais e on line
+ 55 11 99138-8337.


(1) Brigitte Champetier des Ribes 

terça-feira, 26 de julho de 2016

Capacidade Consteladora.



Agradeço minha vida como é. Me permito ser como sou. Agradeço a abundancia que me rodeia, tomo tudo que me chega como uma oportunidade para mais amor, me rendo diante do que não entendo.
Quero a cada um como é,inclusive aos que me causam medo, raiva ou repulsa.
Me  reconheço nos que me causaram dano. 
O dano que eu causei assumo e reparo. 
Desde meu lugar, nem mais nem menos, respeito as hierarquias, honro o que vem antes de mim, honro a natureza, planta ou animal, honro aos meus anteriores.
Me entrego aos posteriores, aos novos,ao novo. 
Impulsionado pelo agradecimento incondicional aos meus pais e ao meu entorno, devolvo o que recebi estando ao serviço dos demais.
Consciente da minha grandeza e da minha responsabilidade aqui e agora.
Escolho a alegria.
O texto original em Espanhol:
Agradezco mi vida como es, me permito ser como soy, agradezco la abundancia que me rodea, tomo todo lo que me llega como una oportunidad para más amor, me rindo ante lo que no entiendo.
Quiero a cada uno como es, incluso a los que me dan miedo, rabia o repulsión.
En los que me han hecho daño, me reconozco a mí mismo. 
El daño que yo he hecho, lo asumo y lo reparo. 
Desde mi lugar, ni más ni menos, respeto las jerarquías, honro lo que está antes que yo,  honro la naturaleza, planta o animal, honro a mis mayores.
Me entrego a los posteriores, a los nuevos, a lo nuevo.
Empujado por el agradecimiento incondicional a mis padres y a mi entorno, devuelvo lo recibido estando al servicio de los demás. Consciente de mi grandeza y de mi responsabilidad, aquí, ahora. Elijo la alegria. 
Brigitte Champetier des Ribes.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Julieta: o novo filme de Pedro Almodóvar

Confesso que estava um pouco relutante em ir assistir ao filme Julieta, a mais recente obra do cineasta espanhol Pedro Almodóvar.  Fã incondicional estava com medo de me decepcionar, pois as criticas não eram muito favoráveis. O filme, entretanto, é a obra de um cineasta maduro, sensível, delicado e inteligente.
Mais do que isto, aborda de forma interessante e perspicaz inúmeras questões de caráter universal a partir de uma visão sistêmica das ações humanas. 
Não sei dizer se esta visão pertence aos contos nos quais o filme se baseia ou é própria do diretor que em algum momento tenha tido contato com esta abordagem. Não importa. Está lá e é didática e pedagógica.
Nele se pode observar e aprender sobre inúmeras emoções e ações humanas sob uma ótica sistêmica: a culpa que paralisa e só leva ao sofrimento, à dor, ao conflito e à separação; a inevitabilidade do destino, o fanatismo religioso de quem vive em crenças para fugir de dores e traumas profundos; a força do pertencimento a comunidades religiosas, a inutilidade trágica da expiação, as compensações de danos que nos são exigidas pelo sistema ou que nos exigimos... As consequências do não aceitar a tudo como é questionando o que nos cabe enfrentar.
Sem duvida uma maravilhosa oportunidade para refletir sobre estas questões e ainda assistir a um belíssimo espetáculo de fotografia, cenografia, trilha sonora, interpretação e montagem cinematográficas. Tudo no filme é inteligente, delicado e preciso. Almodóvar não se perde em digressões inúteis. O filme em nenhum momento se rende ao piegas e ao dramatismo.
Não deixem de assistir. Recomendamos.
Marcia Paciornik

Julieta: o novo filme de Pedro Almodóvar
Confieso que estuve un poco reacia a ir a ver la película Julieta, el último trabajo del cineasta español Pedro Almodóvar. Fan incondicional temía me decepcionar  porque los comentarios no eran muy favorables. La película, sin embargo, es la obra de un cineasta maduro, inteligente, sensible y suave.
Además de esto, expone de manera interesante y perspicaz a numerosas cuestiones de carácter universal desde una visión sistémica de las acciones humanas.
No sé si este punto de vista pertenece a los cuentos en que se basa la película, o es el director el que en algún momento ha tenido contacto con este enfoque. No importa. Está allí y es didáctico y pedagógico.
En él podrás ver y aprender acerca de muchas emociones y las acciones humanas en una perspectiva sistémica: la culpa que cuelga y sólo conduce al sufrimiento, al dolor, al conflicto y a la separación; la inevitabilidad del destino, el fanatismo religioso de quienes viven en creencias para escapar el dolor y traumas profundos; la fuerza de pertenecer a las comunidades religiosas, la futilidad trágica de la expiación. La compensación por daños y perjuicios que son requeridos por el sistema o se nos requiere. Las consecuencias de no aceptar a todo sin cuestionamiento.
Sin duda una maravillosa oportunidad para reflexionar sobre estos temas y todavía ver una hermosa muestra de fotografía, escenografía, banda sonora, interpretación y montaje cinematográfico. En la película todo es inteligente, delicado y preciso. Almodóvar no se perde en disquisiciones inútiles. La película en ningún momento se rinde a la sensiblera y al drama.
A ver. Recomendamos.

Marcia Paciornik

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Campo Morfogenético, Ressonância Mórfica e campos mórficos.


RUPERT SHELDRAKE,  biólogo, bioquímico e autor de mais de oitenta artigos científicos e dez livros postulou a hipótese mais revolucionária da biologia contemporânea: a da Ressonância Mórfica

De acordo com esta teoria, as mentes de todos os indivíduos de uma espécie, incluindo o homem, se encontram unidas e formam parte de um mesmo campo mental. Ele denominou esse campo mental de Campo Morfogenético. 

Segundo ele os campos morfogenéticos contêm informações recompiladas de toda a história e da evolução passada, algo como uma “memória racial” de Freud ou o “inconsciente coletivo” de Jung ou o “circuito neurogenético” de Timothy Leary. 

“Existem na natureza alguns campos chamados Morfogenéticos, os quais são como estruturas organizadoras invisíveis que modelam ou dão forma a todas as coisas ”. “Cada tipo de célula, tecido, órgão ou organismo tem seu próprio tipo de campo”... “...cada espécie animal, vegetal ou mineral possui uma memória coletiva a qual contribuem todos os membros da espécie a qual formam”...

"quando um indivíduo de uma espécie animal aprende uma nova habilidade, será mais fácil para todos os outros indivíduos da dita espécie aprendê-la. A habilidade “ressoa” entre todos os indivíduos da espécie, sem importar a distância em que se encontrem. E quantos mais indivíduos adquirem a habilidade tanto mais fácil e rápido será para os demais aprende-la".

Esta hipótese possibilita uma explicação sobre a formação da vida que transcende a das leis do acaso e da necessidade. Por esta vertente a vida poderia se estruturar e desenvolver no tempo e no espaço a partir da influencia de tudo que aconteceu até então.

Cada família tem sua própria memória coletiva à qual todos os seus membros estão conectados e têm acesso. Neste campo mórfico há uma memória comum compartilhada por todos os membros de um mesmo clã, tenham ou não convivido nas mesmas coordenadas de espaço e tempo, que permite a transmissão transgeracional. 
  
A hipótese da causalidade formativa formulada por Sheldrake indica que a vida tem um proposito e uma finalidade evolutiva e se organizaria no interior de campos organizadores que comportariam uma memoria herdada dos membros passados daquela espécie. 

Com estes pressupostos, a teoria dos Campos Morfogenéticos e da Ressonância Mórfica está revolucionando a biologia e transbordando para outras áreas ou disciplinas como a física e a psicologia.

Para Jung, estes campos se irradiam por ressonância mórfica no espaço/tempo afetando varias gerações, repercutindo no presente e se traduzindo em neuroses e psicoses. 

Segundo Anne Ancelin Schützenberger, uma das precursoras da psicogenealogia, ”Os lutos não feitos, as lágrimas não derramadas, os segredos de família, as identificações inconscientes e lealdades familiares invisíveis passam para os filhos e os descendentes. O que não se expressa por palavras se expressa por dores”.

É através destes campos que podemos resgatar ou acessar, através da técnica de representação empregada nas constelações familiares, a memória dos sistemas familiares e identificar a origem dos conflitos, traumas, bloqueios e demais dificuldades que as pessoas vivenciam na sua vida presente quando estas tem origem em desordens sem resolver do sistema familiar. 

Um outro efeito dos campos de memória é que, a medida que  uma pessoa se libera de emaranhamentos, seja através de uma constelação seja por sua escolha e decisão, pode, por ressonância, ficar aprisionada a campos mórficos que são formados quando muitas pessoas convivem por muito tempo com um determinado sentimento, emoção ou dinâmica. 

Como resultado a pessoa pode se liberar de emaranhamentos sistêmicos através de uma constelação e, algum tempo depois, voltar a apresentar os mesmos sintomas que exibia antes . 

Isto ocorre com muita frequência e indica, sobretudo, que a constelação foi eficaz e a pessoa de fato está em um movimento de cura. Mas exige, por sua vez, que esta ressonância que aprisiona seja rompida. 
 
Enquanto estamos sob a influencia da energia destes campos sentimos acolhimento, pertencimento e segurança. 

Na zona de influencia dos campos mórficos os sintomas são amortecidos e aliviados. Isto possibilita que possamos conviver por muito tempo sob a ação de fidelidades dolorosas e difíceis. 

Para saber mais a este respeito sugerimos a leitura do texto do texto da Dra. Lais Siqueira Bertoche apresentado no IV congresso de terapia regressiva: “Curando memóriascom a constelação familiar transgeracional. A transmissão do trauma paradescendentes e a harmonização do campo mórfico”.

Maestria em Novas Constelações (Brigitte Champetier des Ribes,insconfa), Constelações Quanticas, 
Capacitação em Movimentos Essenciais com Cludia  Boatti
 55-11-991388337. 

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Brigitte Champetier de Ribes volta ao Brasil.

No próximo mês de setembro teremos de volta no Brasil a terapeuta BrigitteChampetier de Ribes partilhando seu extraordinário conhecimento. Desta vez ela dará um curso em São Paulo de 9 A 11 / 09 (A SINTONIA COM O MUNDO ATUAL. DESTINO COLETIVO, DESTINO INDIVIDUAL. AS COMUNIDADES DE DESTINO. NOSSO SISTEMA FAMILIAR. OS CAMPOS MÓRFICOS) onde também facilitara uma oficina de constelação dia 11/09 e dirigira um encontro de capacitação em Atibaia de 12/17/09 (ANALISE TRANSACIONAL COMO BASE DAS CONSTELAÇÕES). Uma das expoentes internacionais em Novas Constelações Brigitte tem sido incansável no trabalho de difundir o campo de Bert Hellinger e a sua evolução. Atualmente ministra cursos em vários países da América (Argentina, México e Peru). O instituto que dirige (Instituto de Constelación Familiarcom sede em Madrid, realiza inúmeros cursos e oficinas na Espanha e também oferece uma formação on line. No Brasil, Brigitte vem a convite de Eliana Medina, da Sunya Consultoria que tem sido responsável por organizar estes encontros desde o inicio. A formação oferecida pelo Instituto no Brasil oferece certificação de "Experto en Nuevas Constelaciones Familiares (com 80 horas) e de MAESTRÍA EN LAS NUEVAS CONSTELACIONES FAMILIARES, 200 horas.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Somos ou não responsáveis por nossas decisões?


Muitos de nós temos a pretensão de imaginar que controlamos as decisões que tomamos na vida. Aqueles que conhecem sobre as dinâmicas sistêmicas se dão conta de que não. Tudo afeta a todos no passado, presente e no futuro e influencia as decisões que tomamos. Somos seres ressoantes.

Temos responsabilidade individual sobre a nossa vida, mas ela está a serviço de algo maior, a serviço da nossa espécie, dos sistemas aos quais pertencemosAs nossas grandes decisões vão estar sempre a serviço das forças de coesão e de manutenção do Sistema dos quais fazemos parte. 

As decisões importantes que tomamos são ecos de algo anterior. A  consciencia grupal, vai nos atribuir “problemas espelhos” de desordens anteriores ocorridas no sistema familiar: não ter família, bloqueios, doenças, dificuldades no trabalho, perdas financeiras, depressões etc. 

Nossa liberdade está limitada a isto. Ou fluímos, aceitando, ou não. Dizer sim ou não é nossa única liberdade.

Comportamentos repetitivos, muitas vezes, são um sinal de que uma pessoa esta vivenciando algo que algum antepassado.

Em cada geração diversos dos integrantes mais jovens do sistema familiar terão que compensar as "desordens". 

O que são e o que causa as desordens nos sistemas?

De um lado excluir, rejeitar, esquecer, desprezar, olhar de forma ruim. Nada disto é tolerado. Os sistemas são amorais, não se regem pelos conceitos de "certo e errado "mau ou bom." Para a consciencia grupal ou do sistema tudo esta certo como foi. Não importa o que o individuo tenha feito, todos têm direito de pertencer de fazer parte.
 
A exclusão não é tolerada pela consciencia grupal. Quando algo ou alguem é "excluido" esta consciencia vai se impor sobre um integrante mais jovem do sistema para repetir o vivido pelo excluído. 

Energeticamente, este jovem membro vai se colocar no lugar do excluido provocando uma nova desordem. Cada um precisa estar no seu lugar o excluido, o que revive o que ele viveu, os que olham para eles de maneira depreciativa. Todos. Só assim o sistema se ordena. 

De outro lado a desordem pode decorrer de algo/alguem que não terminou o seu ciclo. 


Tudo é polar. Se alguem comete um dano tem que reparar para terminar o ciclo, se perde alguém precisa se despedir, se foi vitima de um dano precisa expressar a raiva, dor ou medo. Quando o ciclo não é completado deixa um vacuo para que será "herdado/repetido" por outro integrante no intuito de completar. o sistema.

 Quem integra o sistema familiar?

Todos os membros das varias gerações anteriores à nossa. 

Os sistemas são submetidos a três "forças" energéticas que precisam ser respeitadas (a Ordem  de chegada ou hierarquia, o direito ao pertencimento e a força de compensação ou equilibrio entre o dar e o receber) e também a campos de consciencia ou campos morfogenéticos. Estes campos tem como função preservar a integridade, a coesão e a permanencia do sistema. Passar adiante a informação e os conhecimentos adquiridos. 

Para cumprir seu propósito precisa promover o reequilibrio ou "compensar" o que ficou desequilibrado no passado. Para isto a consciência familiar se utiliza dos membros mais “jovens” do sistema. 

Os vínculos dos mais jovens com os mais velhos (ou ancestrais) se originam nas tragédias, nos traumas, nos danos não assumidos, nas exclusões> Em resumo  nas “desordens” ocorridas. 

Estes vínculos são chamados de lealdades/fidelidades, emaranhamentos ou intrincações. Correspondem à um mecanismo ou dinâmica de “compensação arcaica”. 

O ser recém concebido, por amor, assume o encargo de compensar o que esta excluido. No seu amor infantil ele não consegue dizer NÃO. Apenas quando estamos no estado adulto podemos dizer não ou sim ao que nos cabe.

No estado de compensação arcaica identificam-se duas dinâmicas: ou o membro mais jovem diz a um ancestral  “Eu como você” ou “eu por você”. “Eu levarei por você”, “eu pagarei por você” “eu sofrerei como você”, “eu matarei por você”, “eu me vingarei por você”. Ou um ancestral diz a um descendente, a um jovem: “você por mim” ou “você como eu” (na culpa, na dor, no sofrimento, na vingança, no luto, na vergonha, no fracasso...). 

Quando estamos no estado de compensação arcaica, na criança, estamos presos à ressonância dos campos de informação que registram todo o passado da espécie e dos sistemas familiares. Não podemos escapar. Apenas imitamos a informação. 

Sair da compensação arcaica é escolher a vida. 

Somente no estado de compensação adulta podemos ter consciência desta atração e do “emaranhamento”. 

A consciência familiar nos pede para soltar o vitimismo, para nos transformar em adultos. Para amar o que existe. Com isto começamos o processo de cura. 

A consciência familiar dá força e ajuda ao descendente que se despede da compensação arcaica, do passado que diz sim à vida, ao presente. 

As constelações possibilitam olhar para para as "desordens e compensações arcaicas" às quais estamos presos, identifica-las e dizer SIM à vida ao presente, ao que, sim, nos cabe. 

Quando fazemos isto mudamos de status. Deixamos de ser vitimas e nos transformamos em adultos. Honrando e agradecendo a tudo com é.

(1)  Este texto foi baseado em Material escrito por Brigitte Champetier des Ribes para a formacão on line do Instituto de Constelación Familiar, http://insconsfa.com/online_unidad3.php

(2) Recomendamos a leitura do texto da Dra. Lais Siqueira Bertoche apresentado no IV congresso de terapia regressiva: “Curando memórias com a constelação familiartransgeracional. A transmissão do trauma para descendentes e a harmonização docampo mórfico”. 


sexta-feira, 15 de julho de 2016

O centro vazio

“…A constelação atua em níveis distintos. Alguém que conhece as ordens do amor pode constelar os casos benignos.
Mas quando se trata de vida e morte outra coisa esta em jogo. Existe uma maneira interna de proceder que deve ser respeitada: entramos no centro vazio. Quanto mais profundamente entramos neste centro vazio, mais naturais são os efeitos para o exterior. Não é possível explicar.  Pois no centro estamos unidos à maioria das coisas e estamos em sintonia com elas”.
Bert Hellinger
Wir gehen nach vorne, 2002
pp. 272-272