quinta-feira, 26 de abril de 2018

Estou agindo como vitima?

Todos, em algum momento, nos sentimos vitimas de algo ou de alguém. 
Na maioria das vezes não reconhecemos este sentimento porque estamos focados em atribuir a culpa do que sentimos a algo ou a alguém. Não nos sentimos como responsáveis pelo que aconteceu. 

As pessoas que têm uma atitude positiva e proativa diante da vida e das circunstâncias são as que mais têm dificuldades em se ver nesta atitude.  Mas acredite, todos nos sentimos assim com frequencia. 

Alguns sinais que sinalizam quando estamos nos vitimizando:
  • Entramos em agitação mental querendo nos justificar ou culpabilizando outros por uma situação;
  • Estamos nos queixamos de algo ou de alguém; 
  • Nos sentimos tristes, ressentidos e/ou magoados com algo; 
  • Nos sentimos injustiçados, ignorados ou rejeitados; 
  • Julgamos que não recebemos o reconhecimento e atenção "merecidos";
  • Sentimos que as nossas circunstâncias são mais desfavoráveis do que as de outras pessoas; 
  • Achamos que fazemos tudo errado (vitimas de nós mesmos);
  • Nos sentimos negligenciados ou desconsiderados,...
A lista é longa. E veja, não estou falando de quando somos vitimas de um acidente ou agressão, por exemplo. Mas da "atitude" de vitima.
Quando estamos neta "atitude" não percebemos nem assumimos nossa parcela de responsabilidade no que estamos vivendo. Atribuímos tuda que nos acontece aos demais, carregamos ressentimentos antigos e culpamos eventos antigos pela dificuldade em  mudar e crescer.

Quem vive como "vitima" normalmente é pouco assertivo e repete padrões de submissão e passividade; sente pena de si mesmo/a; constantemente se compara com outras pessoas de forma negativa; reclama constantemente de sua vida; corta pessoas de suas vidas sumariamente por qualquer razão ou motivo.

Algumas frases indicam quando uma pessoa está vivendo este papel: “meus pais sempre deram mais atenção para meus irmãos do que para mim”, “eu tenho que fazer tudo para todo mundo”, “ninguém reconhece o que eu faço”,  “sempre esquecem de mim”, “estou cansado de fazer tudo pelos outros”, “nada do que eu faço dá certo”, “o que fizeram comigo foi uma grande injustiça”, “me sinto preterido no trabalho " "trabalho mais do que todos e não sou reconhecido”, “nada que é meu funciona”, “ninguém me dá atenção”, “estou muito magoada com o que me fizeram!”, “eu tenho que fazer tudo sozinha!”, “ela morreu para mim!”, "eles não reconhecem tudo o que eu fiz por eles!" 


Bert Hellinger afirma que "como vítimas nos sentimos pequenos e incapazes de agir. Nos imobilizamos e  assumimos uma posição de reféns e “perdedores” sem controle sobre nossa vida". Para ele, a atitude de vítima congela.

É possível mudar esta atitude?

No instante em que reconhecemos que também somos responsáveis, em maior ou menor medida, pelo que nos acontece ou aconteceu, o nosso sentimento interno começa a mudar. 

Ao olhar com coragem podemos perceber nossa "cumplicidade" com este papel e reconhecer quando nos vitimizamos. Isto possibilita acolher este sentimento e assumir a parte que nos cabe. Neste momento somos capazes de deixar de nos sentir vítimas e iniciar um processo de crescimento e cura.


Marcia Paciornik,

Maestria em Novas constelações e constelações quânticas.

Orientação e alinhamento sistêmico , novas constelações familiares e empresariais.

Capacitação em Movimentos Essenciais com Claudia Boatti


+55 11 991388337

quarta-feira, 11 de abril de 2018

As forças do amor


Brigitte Champetier des Ribes diretora do Instituto de Constelaciones Familiares de Madrid e uma das maiores expoentes e teóricas das novas constelações familiares, autora dos livros Empezar a constelar e Constelar la Enfermedad desde las compreensiones de Hellinger y Hamer acaba de lançar um novo livro: Las Fuerzas del Amor.

"Existen cuatro fuerzas universales, sistémicas y físicas que rigen las dinámicas de todo lo que existe, orientando todo en un gran movimiento de amor desde la diversidad hacia la unidad.

Este libro revela el significado y el propósito de esas cuatro fuerzas:
1. Aceptación: Asentimiento incondicional a todo tal cual es. Amar es aceptar incondicionalmente la vida que nos ha sido dada.
2. Orden: Aceptar la vida concreta que tenemos en la dimensión espacio-temporal, lo cual implica aceptar que el tiempo nos ordena. A nivel individual, los elementos más antiguos tienen preferencia sobre los más jóvenes y, a nivel colectivo, los sistemas nuevos poseen más fuerza que los viejos.

3. Inclusión: Desde el punto de vista de la unidad, todo lo que existe en el mundo y todos los seres tienen el mismo derecho a pertenecer. El movimiento de esta fuerza es el de la inclusión y el respeto a la diferencia.

4. Equilibrio: La compensación entre ganancias y pérdidas, es decir el equilibrio entre dar y recibir, es la fuerza que transforma las polaridades en una nueva realidad. Es la fuerza que crea los saltos cuánticos.

La primera fuerza es la del amor incondicional que engloba a las tres siguientes.
 En efecto, las fuerzas del orden, de la pertenencia o de la compensación no son más que las distintas facetas del amor mayor". Fonte: www.insconsfa.com