domingo, 31 de julho de 2016

Quando Podemos Dizer que Vivemos a Abundância?



Quando podemos dizer que alcançamos o êxito? Ou que experimentamos, de fato, a abundância?

Quando acolhemos a vida que nos foi dada pelos nossos pais com gratidão e aceitamos ambos – mãe e pai – de forma incondicional, exatamente como são: humanos, imperfeitos, com falhas, às vezes ausentes, omissos, duros ou indiferentes, mas também, em outros momentos, amorosos e presentes.

Para Brigitte Champetier de Ribes: "Dinheiro, mãe e vida são energias equivalentes; a forma como tratamos a mãe é como o dinheiro nos trata."  

Da mãe, recebemos a energia da abundância, o sustento primal que nos nutre. Do pai, vem a força da realização, muitas vezes refletida no sucesso profissional.

Viver em abundância é ter tudo o que precisamos, como quando éramos nutridos no ventre materno.  

Mas isso só é possível quando dizemos um "sim" sincero e profundo aos nossos pais, tomando ambos no coração ao mesmo tempo, com igual amor e respeito. É nesse gesto que abandonamos a luta pela sobrevivência e nos abrimos à verdadeira abundância.

Como fazer isso quando nos é dificil por alguma razão nos relacionar ou mesmo olhar nossos pais com amorosidade?

Como, nestes casos, liberar o fluxo da energia do dinheiro e da vida?


Essas são algumas das questões que encontram respostas nas constelações familiares – o método revelado por Bert Hellinger para trazer a luz e dissolver os emaranhamentos que nos limitam, trazendo clareza e cura aos traumas transgeracionais.


Márcia Paciornik



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